Quando resolvi engravidar, tardiamente, mas de forma planejada, nunca, jamais imaginei que chegaria ao ponto de abandonar minha carreira para cuidar da minha filha.
Planejei minuciosamente cada passo, a gravidez, o parto, a licença maternidade junto com as férias e a volta ao trabalho, com minha bebê matriculada numa creche, já que não tinha minha mãe por perto e não confiava em babás.
E foi exatamente como eu fiz.
Acontece que todos os dias quando deixava minha filhinha nas mãos de estranhos para trabalhar há 2 horas de distância, meu coração se partia em pedaços.
Eu chorava todos os dias durante a viagem de ida e volta, e muitas vezes durante o expediente me pegava no banheiro aos prantos.
Ainda suportei esta dor e depressão por 1 ano até que saí da empresa, deixando para trás uma carreira sólida de 12 anos como Contadora, quase 5 anos na mesma empresa.
Imaginar que existem empresas que se preocupam em dar suporte aos funcionários justamente neste sentido, parece mentira.
É óbvio que o objetivo é o lucro que um funcionário satisfeito é capaz de proporcionar.
Mas pelo ângulo do funcionário, é como um bálsamo, uma resposta às suas súplicas.
Uma pena que eu não trabalhava numa empresa como esta.
Segundo a matéria que sugiro para leitura, uma empresa chamada Albenture, "criada há quase dez anos na Espanha, companhia que atualmente está presente em dez países da Europa e América Latina, atendendo a cerca de 500 empresas e com faturamento de 50 milhões de euros", oferece a seus funcionários "o auxílio de um time de médicos, advogados, psicólogos, economistas e diversos outros especialistas para solucionar imprevistos do dia a dia. Os serviços prestados variam de 200 a 300 conforme o país, dos quais 80% são sem custo para o usuário final".
Leia mais em: http://4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/010737044085543
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